Quantas vezes você já se viu adiando algo importante, mesmo querendo muito fazer?
Quantas vezes sentiu que bastava começar — mas não conseguiu?
E quantas vezes se julgou por isso?

A procrastinação raramente é sobre preguiça.
Ela é, quase sempre, uma resposta silenciosa à sobrecarga emocional.

Diante de uma tarefa que nos exige — seja pela responsabilidade, pela expectativa, pelo medo do julgamento ou da falha — nosso corpo e nossa mente reagem. A tensão emocional aparece antes mesmo da ação. E, na tentativa de aliviar essa tensão, buscamos distrações.

Não é fuga consciente. É um pedido de alívio.
Mas o alívio é curto. Logo vêm a culpa, a frustração, a autocobrança.
Com o tempo, esse padrão vai minando a autoestima, e começamos a duvidar da nossa própria capacidade.

E há ainda um outro aspecto que raramente é nomeado:
Procrastinamos também quando sabemos, no fundo, que aquela tarefa, conversa ou decisão vai nos fazer acessar uma dor.
Evitar se torna um modo de não sentir — e é por isso que adiar pode parecer mais seguro do que enfrentar.
Mas a dor não desaparece. Ela apenas espera, acumulada.

✨ Este workshop é um convite a olhar para a procrastinação com mais profundidade.
Não como um defeito, mas como um sinal.
Um sinal de que algo dentro de você está pedindo cuidado, e não punição.

Vamos juntos explorar:
• O que está por trás do impulso de adiar
• Como reconhecer os sentimentos que paralisam a ação
• De que forma o padrão se repete e enfraquece a autoconfiança
• Como iniciar um novo movimento com leveza, sem cobrança

E vamos usar os Florais de Bach como aliados nesse caminho de reconexão emocional — trazendo clareza, presença e apoio para reprogramar, aos poucos, esse padrão.

Procrastinar não significa que você não quer fazer.
Significa que algo em você ainda não se sente pronto — ou não quer sentir o que aquilo traz à tona.
E isso merece escuta.

Porque o primeiro passo verdadeiro não vem da força:
Vem do acolhimento.